Se você não conseguir fazer com que as palavras trepem, não as masturbe.
Nome: Chantal Chevalier
Idade: 17 anos
Apelido: Chanty
Progenitor mortal: Amy Crawford
Progenitor divino: Voluptas
Legado: Terpsícore
Naturalidade: Honolulu - Hawaii
- Significado do nome -
Origem do Nome Chantal: FRANCÊS
Significado: “UMA CANÇÃO”
Personalidade:
Conhecem extremos? Essa é Chantal… Envolvida em seu próprio mundo, mesmo não sendo de misturar-se, é leal e comprometida com os que considera como amigos. Mesmo com toda a aparente calma, raros são os que podem dizer que a conhecem profundamente, até porque passava todo o tempo junto ao pai em seu Palácio. Mas quando permite-se desligar-se um pouco dessa sua obsessão pelo perfeito é realmente divertida e solta-se junto ao grupo do qual se considere parte. Mas ela é dos extremos com toda a certeza… mesmo que nem seja com esforço ela é extremamente sedutora, mas isso encobre principalmente toda a sua crueldade quando sente-se ameaçada, usa todo os seus atributos físicos a seu favor, não medindo esforços para alcançar o que quer, mesmo que aparente ser doce e divertida, apenas é assim para manipular todos, o único que não é bobo de cair em seus jogos é o pai, que a conhece como ninguém. É fria, sempre coloca seus interesses acima de qualquer coisa ou pessoa, sendo assim nem precisaria ser citado o quanto é manipuladora, também é sádica apesar de ser de uma forma tão sutil que demoram a perceber. Não admite que nada lhe escape, com todos que convivem com ela é muito controladora, sempre impondo sua vontade e quando isso não é possível deixa bem claro o quanto sua ira saí do controle. Ciumenta com toda a certeza não a descreve bem, ela é possessiva, mas o que poderia se esperar de uma jovem que fora completamente mimada e tivera tudo a mão graças ao pai que estava sempre a sua volta pronto para satisfazer até a menor de suas vontades? Ela em muitas vezes é agressiva de uma forma quase inacreditável e não tem qualquer respeito por normas sociais, suas ações são realizadas dentro de apenas uma regra, a sua. Interpreta o que lhe causam segundo essa mesma regra, tendendo sempre a distorcer os fatos a seu próprio favor, por isso jamais esperem que ela seja justa, pois se apenas imaginar que alguém está contra ela, nada a fará mudar de opinião e atacará dizendo estar defendendo-se. Ironia é quase que seu segundo nome, sempre utilizada para encobrir o que quer que seja. É imprevisível, tem acessos de ira e é completamente incapaz de controlar o seu comportamento impulsivo. Jamais esperem que ela demonstre algum remorso, vergonha ou sentimento de culpa, pois sempre achará alguém para carregar suas próprias falhas, jamais admitidas por ela. Capaz de matar alguém como se espantasse uma mosca, sem nem mesmo mudar a expressão de seu rosto. Tem um ego extremamente elevado, o que a torna arrogante e com certa mania de superioridade. Suas expressões ao observar atentamente alguém são indecifráveis, nunca transparecendo o que está pensando. Seu humor é ainda pior durante o dia, pois é uma amante do ar noturno. Ela é dona de uma voz melodiosa, apenas ela já seria capaz de muitas conquistas, mas para completar ainda é uma garota extremamente sagaz, divertida quando permite-se é claro e… solta. Sim, ela não tem pudor algum, isso inclui até mesmo a maneira como lida com as situações, sempre falando tudo que pensa, expondo seu lado mais digamos… sujo, debocha dos puritanos sem pensar duas vezes, todas aquelas fantasias que todos tem, mas mentem não ter, a garota simplesmente é transparente sobre isso, mas é fria e trata a maioria com indiferença e desdém, principalmente os incapazes de despertar qualquer sensação de prazer nela, calma ela não é uma ninfomaníaca ou algo do tipo, não são apenas os prazeres carnais que a excitam… uma conversa boa, um riso solto, uma boa luta, tudo que a excite psicologicamente tem sobre ela o mesmo efeito que o excitamento da carne, quando envolve-se com alguém, um amigo ou algo além disso mesmo que seja raro permitir uma aproximação verdadeira, é capaz de uma paixão avassaladora, mas para chegar a tal ponto a pessoa deve ser realmente especial para ela. Em resumo, é uma garota auto suficiente, fechada com os que pouco conhece, saliente, irônica, sem pudores, ardente e marcante. Agora, se a chamar para uma festa, ou uma aventura, ou um treino, pode ter certeza que ela realmente é sincera em sua animação, todos os tipos de prazeres são bem vindos para ela.
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Chantal é a reencarnação de Valéria Messalina (imperatriz romana na Dinastia Júlio-claudiana). Messalina, cujo nome transformou-se em sinônimo de “mulher lasciva e dissoluta em excesso”, foi uma figura pérfida, capaz de grandes atrocidades. Quando morreu, aos 22 anos, tinha uma história abarrotada de escândalos marcados por sua ninfomania e obsessão pelo poder. Messalina nasceu em berço de ouro, no ano 24 da era cristã. Desfrutou de muitos privilégios e, na corte do imperador Calígula, fez sua escola em meio a um período da época romana marcada por derramamentos de sangue, numa atmosfera impregnada por perversões sexuais. A imperatriz costumava trabalhar clandestinamente a noite toda num (prostíbulo romano da época) sob o nome de “Loba”. Em sua reencarnação - Chantal - este codinome manifestou-se, tornando-a uma metamorfa que toma a forma de uma loba completamente branca.
Voyeurismo. Uma forma de desejo sexual mais do que conhecida, claro que ela teria tal comportamento, afinal prazer sempre é prazer e sempre é bem vindo para ela. Mas Chantal tem especial tara por assistir dois homens a amarem-se.
Chantal quando não está no Palácio do pai sempre é seguida por dois de seus servos, que discretos mantém certa distância dela jamais lhe atrapalhando no que quer que esteja fazendo, mas prontos a ajudá-la quando precisa, certa super proteção do pai que é desnecessária mas que ela já se acostumou com isso. Só que ela nem mesmo fez questão de saber seus nomes, chamando-os de Invisível I e II.
Chantal ao contrário do que era comum entre os semideuses, não fora criada longe de seu pai, muito pelo contrário, quando a mãe da garota morrera ela tinha nada mais que cinco anos e Voluptas a levara para seu Palácio, criando-a perto de si mesmo tendo a lei que o proibia de tal coisa.
Os anos passaram e Chantal tornara-se uma semideusa de beleza inigualável, assim como seus desejos desenfreados afloraram e quem estava mais próximo dela para poder satisfazer tais desejos era o próprio pai, coisa que jamais fora um problema para ambos. A garota tinha apenas treze anos quando perdera sua virgindade com ele. Assim não era nada incomum que quando ele retornava de seus afazeres ela deixasse seu próprio quarto e corresse até os aposentos do pai, costume que mantém até hoje.
Mas para evitar que com ela ocorresse o mesmo que com a mãe, Chantal fora treinada desde pequena, ali mesmo no palácio, aprendendo a controlar seus poderes, as habilidades nem tão aparentes que herdara como legado e o manuseio do arco e flecha, assim como do chicote. O que esperar de uma semideusa, cuja dor dos ferimentos que sofre apenas lhe trás prazer e lhe faz querer lutar ainda mais?
Para os que pensam que sendo filha de quem é, Chantal serve apenas para assuntos da alcova, ela surpreende com um sorriso cínico em seus lábios, a garota não é nenhuma florzinha.
Para manter algumas das raízes da filha, Voluptas fazia questão de enviá-la - aos cuidados de servos - para temporadas no Hawaii, onde o avô materno dela ainda reside, lá aquilo que herdara da mãe tornara-se ainda mais evidente, seu gosto e aptidão enormes pela dança, com o avô aprendera também a surfar outra coisa que Chantal adora.
Ao completar 10 anos passara a frequentar o Acampamento nas férias, posto que o pai lhe dera tutores para que estudasse em casa no restante do ano, suas notas e sua precisão ao dançar já lhe garantiram uma vaga em Julliard neste ano que está começando.
Seu corrido tempo divide-se entre os ensaios, as aulas particulares e nos últimos três anos suas idas ao Acampamento que agora já não apenas nas férias, mas todas as manhãs.
E para quem pense que ela pertence ao pai, pelo fato deles acordarem juntos todas as manhãs, ambos são bem resolvidos quanto a isso… desejos não devem ser refreados e fidelidade é a maior besteira social já inventada.